O toxicologista do IML de Los Angeles, Daniel Anderson, disse nesta quinta-feira (6) que havia uma pequena dose de propofol no estômago de Michael Jackson. Ele foi a segunda pessoa a depor no oitavo dia de julgamento de Dr. Conrad Murray, médico do astro pop.
A informação pode ser positiva para a defesa do médico, que alega que o cantor se automedicou até a morte. Dr. Murray aplicava o anestésico por um cateter intravenoso em Michael Jackson.
De acordo com Anderson, propofol foi encontrado em oito amostras retiradas do cantor, entre elas de sangue, de conteúdo estomacal e da urina. Também foram descobertos no corpo de Michael lidocaína, diazepam (Valium), lorazepam (Ativan) e efedrina. Nenhuma droga ilegal foi achada.
Quem também testemunhou nesta quinta-feira foi Elissa Fleak, investigadora do IML de Los Angeles, que coletou evidências na mansão. Segundo seu relato, havia uma pequena farmácia no quarto de Michael Jackson.
Entre seringas, bolsas de soro, cateteres e tanques de oxigênio, a funcionária do IML achou frascos de medicamentos como: propofol, lorazepam, flumazenil e diazepam.
Porém, com seus relatórios inconsistentes, a defesa de Dr. Murray alegou que Elissa não coletou informações e evidências suficientemente bem. A promotoria do caso perguntou se o trabalho da investigadora foi perfeito e ela afirmou que "não, mas que fez o melhor".
A informação pode ser positiva para a defesa do médico, que alega que o cantor se automedicou até a morte. Dr. Murray aplicava o anestésico por um cateter intravenoso em Michael Jackson.
De acordo com Anderson, propofol foi encontrado em oito amostras retiradas do cantor, entre elas de sangue, de conteúdo estomacal e da urina. Também foram descobertos no corpo de Michael lidocaína, diazepam (Valium), lorazepam (Ativan) e efedrina. Nenhuma droga ilegal foi achada.
Quem também testemunhou nesta quinta-feira foi Elissa Fleak, investigadora do IML de Los Angeles, que coletou evidências na mansão. Segundo seu relato, havia uma pequena farmácia no quarto de Michael Jackson.
Entre seringas, bolsas de soro, cateteres e tanques de oxigênio, a funcionária do IML achou frascos de medicamentos como: propofol, lorazepam, flumazenil e diazepam.
Porém, com seus relatórios inconsistentes, a defesa de Dr. Murray alegou que Elissa não coletou informações e evidências suficientemente bem. A promotoria do caso perguntou se o trabalho da investigadora foi perfeito e ela afirmou que "não, mas que fez o melhor".
Fonte Jb.com.br
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