29 de nov. de 2011

Médico de Michael Jackson é sentenciado a quatro anos de prisão

Conrad Murray, médico de Michael Jackson, conheceu sua sentença final nesta terça-feira (29). A corte determinou que Murray fique quatro anos preso. "Não temos a autoridade para enviar Murray para a prisão estadual", disse Michael Pastor, juiz da Corte Superior de Los Angeles. Por causa disso, ele cumprirá a pena na L.A. County Jail, sem direito a condicional.
O cardiologista havia sido declarado culpado pelo júri no começo deste mês por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) de Jackson, depois de julgamento de seis semanas que apresentou detalhado relato das horas finais do cantor. A pena máxima era de quatro anos. Ele pode apelar da decisão.
Para o juiz, Michael morreu "por causa das ações e falhas de Conrad Murray". Segundo ele, houve "negligência criminal" no caso. "Ele inquestionavelmente violou a confiança de seu paciente. Ele deixou a vida pessoal interferir no tratamento. Ele o abandonou", afirmou o juiz. Em 25 de junho de 2009, Murray administrou o anestésico propofol. Após se ausentar do quarto de Jackson, ele o encontrou aparentemente sem vida. O rei do pop tinha 50 anos.
No início da sessão, a defesa de Murray solicitou que a leitura da sentença não fosse transmitida ao vivo e não tivesse cobertura da imprensa, para manter a privacidade do médico. O pedido foi negado pelo juiz, que citou a participação de Murray em documentário sobre Jackson como um dos motivos para a recusa.
O Ministério Público queria que o juiz se decidisse pela pena máxima. Seriam quatro anos provavelmente cortados pela metade, devido à superlotação da cadeia.
Os advogados de acusação voltaram a enumerar seus principais argumentos e repetiram: "ele deveria ter se preocupado mais com seu paciente, em vez das ligações pessoais para sua namorada". Os advogados de defesa pediam liberdade condicional para o cardiologista, dizendo que já era prevista a perda da licença para praticar medicina.
Conrad foi condenado à quatro anos de prisão
Brian Panish, representante da família, leu um comunicado antes da divulgação da sentença. "Não há nada que vocês possam fazer que traga o Michael de volta", disse o porta-voz dos Jackson. Katherine, mãe do cantor, e vários irmãos compareceram ao julgamento. Eles choraram após a leitura do veredicto de Murray no tribunal.
Após a morte de Jackson, Murray disse aos detetives que ele estava dando doses noturnas do anestésico propofol ao cantor para ajudá-lo a dormir, enquanto se preparava para uma série de shows. Propofol é indicado para ser utilizado em hospitais e nunca foi aprovado para tratamentos de sono, mas Murray reconheceu ter dado a Jackson.
Ele se recusou a depor durante o julgamento, mas participou de documentário em que disse que não se considerava culpado de qualquer crime. Ele culpou Jackson por fazê-lo administrar as doses de propofol. Seus advogados alegaram em todo o caso que Jackson foi quem tomou por conta própria a dose fatal, quando Murray não estava ao lado dele. O médico estava cheio de dívidas quando concordou em servir como médico pessoal de Jackson, recebendo US$ 150 mil por mês. Ele teve o popstar como paciente por dois meses.
Murray não demonstrou emoção quando foi condenado. "O réu tem demonstrado total falta de remorsos por causar da morte de Michael Jackson", escreveram os promotores. "Ainda pior do que deixar de aceitar até mesmo o menor nível de responsabilidade, ele colocou a culpa em todo mundo, incluindo a pessoa que não está mais aqui para se defender, Michael Jackson."
Sete homens e cinco mulheres que compuseram o corpo de jurados foram reunidos para decidir se o médico de 58 anos era ou não responsável legal pela morte de Michael Jackson, causada por intoxicação aguda de propofol. O cardiologista era médico pessoal do cantor, a quem administrava sedativos, entre eles o anestésico propofol, para combater insônia.
Entenda o julgamento
O processo deveria ter começado em 9 de maio, mas foi adiado a pedido dos advogados da defesa, que desejavam poder preparar o contra-interrogatório de testemunhas citadas pela acusação. O julgamento começou em 27 de setembro, com o juiz Michael Pastor como o encarregado do caso. Uma de suas primeiras decisões foi a de não permitir que o júri visse as últimas filmagens dos ensaios finais do cantor para evitar "influências externas"
Os advogados de defesa apostaram em 34 cartas de parentes, amigos e ex-pacientes que decrevem Murray de forma mais suave. "Não há dúvida de que a morte de seu paciente, o Sr. Jackson, não foi intencional. Foi uma enorme tragédia para todos", disse a defesa do médico. "Dr. Murray tem sido descrito como isso o mudou. Ele é um homem agoniado, que anda sob um manto de tristeza desde a perda de seu paciente, o Sr. Jackson."
A defesa do cardiologista sustentava a tese de suicídio, alegando que o cantor estava desesperado por suas várias dívidas e que injetou em si próprio uma dose extra sem o conhecimento de seu médico. Murray admitiu ter dado a Jackson propofol e duas injeções de dois miligramas cada de lorazepam para ajudá-lo a dormir. Mas a autópsia detectou no corpo de Jackson níveis mais altos do anestésico.
O doutor Paul White, testemunha da defesa, afirmou que Jackson podia ter engolido oito outros comprimidos do anestésico lorazepam durante longa noite insone, elevando o nível da droga em seu sangue ao nível constatado na autópsia. O especialista em anestesiologia Steven Shafer acusou Murray de agir como empregado de Jackson, não como um médico. "A relação médico-paciente consiste em que o médico ponha o paciente em primeiro lugar. Isso não significa que faça o que o paciente pede, e sim o que for adequado", criticou. As informações são do G1.
Fonte:  O Correio

Família de M. Jackson diz que não procura se vingar de Conrad Murray


Considerado culpado pelo júri, Murray receberá sua sentença nesta terça (29). Foto: Reprodução
Durante o anúncio da sentença do Dr.Conrad Murray, nesta terça-feira (29), a família de Michael Jackson fez um pronunciamento. Eles foram representados por Brian Panish, advogado da família, que afirmou que eles não procuravam vingança.
"A Bíblia diz que homem não pode fazer justiça, apenas vê-la. É isso que queremos", disse Panish. No texto, eles também disseram que nada vai fazê-los superar a dor da perda de um ente tão querido quando Michael Jackson, que era um pai, irmão e filho muito amado.
A família Jackson também disse que continuaria seguindo os passos do rei do pop, que morreu no dia 25 de junho de 2009.
Murray, de 58 anos, foi apontado culpado por homicídio involuntário na Corte Superior do condado de Los Angeles no dia 7 de novembro, após julgamento que durou quase dois meses.
Fonte: Terra

28 de nov. de 2011

Michael Jackson: Conrad Murray é considerado culpado

Reprodução

O médico, que saiu algemado ficará detido a partir de agora, sem possibilidade de fiança, até 29 de novembro, quando deverá ouvir se sua sentença será cumprida realmente em regime fechado ou se sairá sob fiança. De acordo com a imprensa norte-americana, no entanto, Murray não deverá ficar mais de quatro anos atrás das grades.
O juiz afirmou que embora a defesa acusasse Michael Jackson de já ser viciado em remédios para dormir antes da contratação de Murray, ele ainda é culpado por ter permitido que o cantor tivesse acesso a grandes quantidades de Propofol, substância que o matou em 25 de junho de 2009, e também por ter aceitado um salário de US$ 150 mil mensais para satisfazer as vontades do paciente sem levar em conta sua ética médica.

Depoimentos 
Em audiência preliminar realizada mo mês de janeiro, Murray se declarou inocente. Testemunharam o coreógrafoKenny Ortega, diretor da turnê "This is It", e o funcionário da AEG, empresa responsável pelas apresentações do rei do pop, Paul Gongaware, que contratou Murray.
Gongaware depôs no primeiro e no segundo dia de julgamento, e revelou que o médico pediu 5 milhões de dólares para acompanhar a turnê, valor considerado ‘ridículo’ tanto para ele quanto para a promotoria , especialmente quando a relação determinada pela ética era de médico-paciente e não empregador-empregado.

A segunda pessoa a depor foi Kathy Jorrie, advogada responsável por redigir o contrato do médico com Michael Jackson. Ela disse que questionou Murray quando ele pediu um desfribilador, aparelho que ressuscita batimentos cardíacos, questionando se a saúde do astro estava boa. O médico respondeu que apenas gostaria de garantir que nada acontecesse com Michael durante os espetáculos. Além disso , ele também solicitou uma enfermeira para acompanhar o cantor quando ele não estivesse por perto. Jorrie disse que conversou com Dr. Conrad no dia 24 de junho, um dia antes da morte, e que o médico garantiu que a saúde de Michael estava perfeita

Michael Amir Williams, assistente pessoal de Michael, foi a terceira pessoa a depor. Ele afirmou que no dia 24 de junho o cantor estava com aparência ótima quando conversaram após um ensaio para a turnê. No dia da morte, Amir recebeu uma mensagem de voz em seu celular de Murray. Nela, o médico parecia em pânico. “ Me ligue imediatamente”, disse. Quando retornou a ligação, Conrad pediu para que ele fosse para a casa de Michael pois ele havia tido uma reação estranha por conta de um medicamento que tinha tomado .

O assistente relata que, ao chegar ao local, viu Michael Jackson morto e Conrad muito nervoso. Amir diz que, quando retornou a ligação do médico, Murray não pediu em nenhum momento que ele entrasse em contato com o serviço de emergência.

  AP

A quarta testemunha foi o chefe de segurança de Michael, Faheem Muhammad. Ele disse que no dia 25 de junho recebeu uma ligação de Amir, pedindo que ele corresse imediatamente à casa do cantor por conta de um problema relacionado à medicação que ele estava tomando. Quando Muhammad chegou à mansão, encontrou Michael deitado no chão do quarto e Conrad tentando ressucitá-lo usando o desfribilador.

Os filhos de Michael, Paris e Prince, também estavam no local muito abalados. Segundo ele, Paris chorava e Prince parecia chocado com a situação. Faheem disse que, ao seu ver, o cantor parecia estar morto, pois estava com os "olhos abertos e a boca entreaberta", mesmo antes da chegada dos paramédicos. Quando percebeu a situação, o segurança retirou os filhos de Michael do local e acionou a babá .

No terceiro dia de julgamento, foi a vez de Alberto Alvarez, ex-segurança particular de Michael Jackson, depor para a Corte de Los Angeles, sobre o dia da morte do músico. Foi Alberto quem ligou para a emergência no dia 25 de junho de 2009.

Segundo Alberto, o médico Conrad Murray teria pedido para ele remover os frascos de propofol do quarto antes que a ambulância chegasse.



Kai Chase, cozinheira particular de Michael, disse que no dia da morte do popstar estava preparando o almoço quando o médico desceu as escadas correndo e pediu ajuda a ela. Dr. Conrad teria pedido para ela encontrar Prince Michael, filho mais velho do cantor, e levá-lo até o quarto, mas que em momento algum ele lhe ordenou que chamasse a emergência.

Ele gritou 'chame Prince, chame ajuda, chame a segurança", contou. Logo depois, Kai foi atrás do menino e disse que Dr. Conrad precisava dele. "Corra, pode haver algo errado com seu pai", disse.

Assim que os paramédicos chegaram, a cozinheira disse que fez um círculo com os filhos de Michael e começou a rezar. Quando o corpo do cantor deixou a casa, um segurança pediu para que ela fosse embora.

O paramédico Richard Senneff agitou o quarto dia de julgamento ao afirmar que "poderia ter salvado a vida do cantor, se o Dr. Conrad Murray tivesse ligado para o 911 (resgate) mais cedo", segundo o site "TMZ".
Sennef também afirmou que o médico só acionou o resgate 20 minutos após encontrar Michael no chão, e não mencionou nada sobre o analgésico Propofol enquanto "tentavam desesperadamente reanimar o coração do cantor". "Ele já estava morto quando chegamos na cena do crime. Murray suava e gritava: 'Ele precisa de ajuda! Pode ajudá-lo, por favor?'. Tentamos reanimá-lo por 47 minutos, sem sucesso."

Versões contraditórias

 Em 7 de outubro, Murray viu sua situação se complicar ao serem apresentadas duas versões sobre o que ele estaria fazendo quando o cantor parou de respirar. Na fita gravada por detetives de Los Angeles, o médico disse que saiu do quarto por apenas 2 minutos para ir ao banheiro. Quando ele voltou, Michael não estava mais respirando e ele começou a fazer os primeiros socorros.

Mas sua namorada, Sade Anding, disse em depoimento que estava ao telefone com Conrad quando de repente ele largou a ligação e começou a fazer o atendimento de emergência.


Documentário inédito de Michael Jackson ainda não tem comprador

Documentário inédito foi gravado em 1993. Foto: Getty Images

Um documentário que mostra imagens da turnê mundial Dangerous, feita por Michael Jackson em 1993 na Argentina, foi leiloado no sábado (26). A expectativa era vender o filme por 4 milhões de libras (R$ 11,7 milhões), mas nenhum comprador o arrematou. As informações são do site NME.
Michael Jackson teria dado uma cópia VHS do vídeo para um dos seus motoristas. De acordo com as informações, o rei do pop não gostou do resultado final do documentário e por isso ele nunca foi lançado. Um trailer do filme chegou a ser divulgado pouco tempo depois da morte do cantor, mas a gravadora de Michael pediu que as imagens fossem tiradas do ar e reivindicou direitos exclusivos.
O fato de o comprador do filme não poder usá-lo para fins comerciais reduziu o interesse dos compradores, devido ao seu alto custo.
Fonte: Terra

14 de nov. de 2011

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Jermaine Jackson fala sobre o julgamento

Nova faixa do álbum MJImmortal

Escute agora mais uma faixa, You Are Not Alone/I Just Can't Stop Loving You do album MJImmortal, que será lançado nos próximos dias...


Queen anuncia o lançamento de duetos entre Freddie Mercury e Michael Jackson em novo álbum

Brian May, Roger Taylor e o engenheiro Dave Richards estão trabalhando em muitas canções de Freddie Mercury que nunca vieram à luz. Uma delas é “State of Shock”, originalmente gravada na mansão de Michael, mas nunca foi registrada oficialmente com Freddie – seria gravada pelos Jacksons com a participação de Mick Jagger para o álbum “Victory” (1984). Mas existe também uma versão dela no álbum Rarities Vol.3 de Freddie Mercury.
Outra é “There Must Be More to Life Than His”, um dueto com Michael, que acabou sendo gravada apenas na voz de Mercury no seu primeiro álbum solo “Mr. Bad Guy”. “Victory” é uma canção de Michael destinada ao álbum de mesmo nome, mas não foi incluída, a qual ele havia anteriormente tocado para Freddie. Greg Ladanyi, produtor do álbum dos Jackson diz que havia três versões da música: uma na voz de Michael, outra na de Freddie e uma terceira versão com o próprio Queen.
A família de Michael Jackson já autorizou a utilização dessas antigas gravações. Estas canções anunciadas como “inéditas” devem estar no álbum de compilações que será lançado em 2012. Há tempos que May e Taylor vinham procurando material antigo da banda para um álbum com os vocais de Freddie. Afinal, o Queen com Paul Rodgers não deu muito certo e talvez eles queiram repetir as boas vendas de “Made in Heaven”, o disco póstumo lançado na voz de Freddie em 1995.

Freddie e Michael, bons amigos

Michael Jackson costumava visitar o Queen quando este gravava o álbum The Game (1980). Ele queria muito aproximar sua música do rock – tanto que depois em Thriller chamou Eddie Van Halen para colocar peso em “Beat It” do disco “Thriller” (1982) – aquele solo maravilhoso é dele. Foi Michael quem incentivou o Queen a lançar o single “Another One Bites the Dust”, acreditando que a banda iria estourar com ele; e foi o que aconteceu.
Em uma manhã de fevereiro de 1984, também houve uma visita de Freddie à Neverland, foi quando ele conheceu as estranhas manias de Michael Jackson, como dormir em um colchão no meio da sala, manter uma serpente numa espécie de vidro gigante, além de uma lagoa que tinha tudo que é tipo de cisnes.
Freddie, que fumava, não achou um cinzeiro na mansão. Lá ninguém fumava, até que a mãe de Michael, Katherine, improvisou um pote de geléia como cinzeiro para ele.
O importante é que foi no estúdio caseiro de Michael que registraram a demo com os duetos entre os dois, quando surgiram “State of Shock” e “There Must Be More to Life Than This”.
Peter Freestone, assistente pessoal de Freddie, que estava presente, disse que eles pareciam duas crianças brincando em um enorme estúdio cheia de brinquedos. E, segundo esse mesmo assistente, a relação dos dois não foi adiante por causa do envolvimento de Freddie com a heroína, pois este estava passando por um período de depressão e nos intervalos das gravações, Michael chegou a pegar Freddie injetando heroína no banheiro. E viu que era algo sério, muito sério. Mas nunca saberemos toda a verdade.

Michael tomava propofol desde 1999 diz Frank Cascio

Um ex-agente e amigo pessoal de Michael Jackson lança esta terça-feira nos EUA um livro no qual revela que o cantor tomava propofol desde 1999. Segundo a Associated Press, em «My Friend Michael» («O Meu Amigo Michael») Frank Cascio conta que o primeiro contacto de Jackson com o anestésico que o matou aconteceu após um acidente de palco num concerto em Munique, na Alemanha.

Seis anos antes, em 1993, o cantor tinha já começado a tomar outro analgésico, demerol, durante a digressão de promoção ao álbum «Dangerous». Cascio, amigo de Michael Jackson desde os cinco anos de idade, foi assistente pessoal do cantor e também o seu agente.

O autor de «My Friend Michael» escreve que Jackson passou a tomar as poderosas drogas anestésicas como forma de combater a dor física e o cansaço enquanto andava em digressão.

«Ao longo dos anos, habituei-me a ver médicos a entrar e a sair, especialmente nas últimas digressões, quando o Michael estava sobre enorme pressão e precisava de ajuda para conseguir adormecer», relata Cascio no seu livro.

Frank Cascio afirma que, em 2001, tentou chamar a atenção dos irmãos de Michael Jackson para a preocupante dependência do artista às drogas, mas o cantor acabou por ignorá-los.

«No fim, o sofrimento físico e mental prevaleceu e o Michael morreu na sua busca incansável por conseguir alguma paz interior», lamenta o autor em «My Friend Michael»
Fonte: TVI24

10 de nov. de 2011

Alguns bilhetes estranhos por Michael

Ola! Hoje quero compartilhar mais um fato estranho que aconteceu! A Julien's Auctions, uma empresa de leiloes ( que inclusive ja fez um leilao com as roupas e objetos pessoais do Michael) irá realizar outro leilao dia 17 de dezembro com os pertences de Michael que estavam na casa alugada em Carrolwood Clique aqui para ver




Como ardente são fãs de Michael Jackson? Nós vamos descobrir em 17 de dezembro, quando Galeria Julien Auctions vai vender o conteúdo da casa que o Rei do Pop foi alugar no momento de sua morte. Entre as centenas de itens à venda no leilão estão uma pintura em aquarela $ 30.000 por Maurice Utrillo, cadeiras estofadas manchada com maquiagem de Jackson, um quadro-negro com uma nota manuscrita de um de seus filhos, e a cama queen-size, onde Jackson dormiu e morreu.

Como citado pela Associated Press, o leiloeiro Darren Julien disse do leilão, "Nós queremos preservar a história desses itens", que incluem as pinturas e mobiliário que Jackson cercou-se de como ele se preparou para o seu "This is It" turnê de retorno . A casa, onde Jackson vivia com seus três filhos de dezembro de 2008 até sua morte, também está à venda separadamente. Outros destaques incluem tapetes orientais, asiáticas canteiros de cerâmica, móveis de estilo francês e 18 do século 19, e várias gravuras emolduradas. Leilões de Julien vendidos collectibles do rancho do cantor pop famosa Neverland, em abril de 2009. 

Bom, mas nao é so os moveis da casa que serão leiloados! Alguns bilhetes escritos por Michael tambem serao, e é ai que entra a parte estranha!
o primeiro bilhete é esse:


Como podemos ver, Michael escreveu:
Song Work – Verdict ask Renea all the truth truth or youth they dont care bout us 7 Digits dont believe it.”

Em português:
“Trabalho Musical – Veredito pergunte Renea toda a verdade verdade ou juventude eles não ligam para a gente 7 digitos não acredito nisso
A frase '7 digitos nao acredite nisso' poderia representar alguma ligaçao com a hoax? poderiamos interpretar como sendo tudo que tiver o 7 é mentira, ilusão, portanto 'nao acredite' ? É uma possibilidade!
Também vemos que Michael "pede" para perguntarmos a verdade para Renea, mas o fato é, quem é Renea? ou o que? Pesquisando por aí, descobrimos que Renea, pode ser um grupo da Albania, anti-terrorista ou também uma mulher, chamada Priscilla Renea, ela é cantora e compositora, foi ela quem compôs a musica California King Bed da cantora Rihanna. Bom, perguntamos ela no Twitter se ela alguma vez já se encontrou com Michael, ou é fã dele e algo do tipo, e a resposta dela foi a seguinte:
"Michael is one of my musical parents" "Michael é um dos meus pais musicais", hmm, pode ser que seja ela a tal RENEA de quem Michael fala. Bom, vamos esperar pra ver não é?

Não há como saber quando foi escrito esse bilhete, mas vocês não acham estranho o que esta escrito? Até porque acaba de sair o veredicto de Murray.
Bom, de certa forma, “verdict” aparenta ser o nome de uma das musicas de Michael, porque em um outro bilhete, onde a vários nomes de musicas, a palavra “verdict” também esta lá. Olhe:



Podemos ver ali alguns nomes de musicas, que talvez seriam para um remake, mas no topo esta escrito BEST OF JOY, que não é uma musica antigo certo? Lá em cima também vemos o nome do Teddy Riley, dentre outros nomes... e lá em baixo vemos novamente escrito “7 digits”.

Um outro bilhete interessante também é o que esta escrita a letra Best Of Joy, veja (esse nao irá ser leiloado).

Logo no final, vemos o numero 11.11.11. Que dia é hoje? Haha
Bom, hoje ‘parece’ que será liberado um documentário de Conrad Murray, sobre sua vida depois do 25 de junho. Em alguns grupos do Facebook todos estão esperando ansiosos por este doc. porque dizem que irá conter algumas pistas, bom vamos esperar certo?
Vale lembrar que alguns já ousaram em dizer que 11.11.11 é uma data bem importante para os beLIEvers, uns acreditam que Michael irá voltar nessa data.... =x
SERÁ?
Let's hope, cause Michael is alive.

8 de nov. de 2011

Medico de Michael Jackson declarado culpado

Conrad Murray pode pegar pena máxima de quatro anos de prisão.O médico Conrad Murray foi considerado culpado pela morte de Michael Jackson, nesta terça-feira (8), após veredicto dos jurados, na corte de Los Angeles. A deliberação, que começou na sexta-feira passada, durou ao todo cerca de oito horas. O astro pop morreu em 25 de junho de 2009. O cardiologista de 58 anos de idade foi acusado pelo delito de homicídio culposo e pode pegar pena máxima de quatro anos de prisão. Mas a sentença que definirá se o médico cumprirá a pena na prisão será anunciada no próximo dia 29. O júri foi composto por sete homens e cinco mulheres.

Juiz Michael Pastor negou um pedido da defesa de fiança para o médico e ordenou que ele deixasse o tribunal algemado e levado do tribunal sob custódia. Murray enfrenta, também, a provável perda de sua licença médica. As autoridades da Califórnia já haviam suspendido o direito dele ao exercício da profissão.

O médico se declarava inocente da acusação de ter dado uma dose fatal do poderoso anestésico propofol, o que foi considerado como a principal causa da morte de Michael Jackson. O veredicto foi definido após depoimento de quase 50 testemunhas e 22 dias de trabalhos no tribunal, além das cerca de oito horas de deliberação do júri. O julgamento foi focado em verificar se o médico era culpado de abdicar o seu dever ou de agir com negligência criminosa imprudente, causando diretamente a morte de seu paciente.
Fonte: Jornal Do Comercio

4 de nov. de 2011

'The life of the ICON'

Katherine Jackson e seus filhos, Tito e Rebbie Will , vão se juntar ao produtor David Gest para uma exibição especial do documentário ‘Michael Jackson: The Life Of An Icon’ – que incluiu entrevistas com mais de 50 dos melhores amigos de Michael e sua família– no Empire Leicester Square, em Londres, em 2 de novembro.






David vai dar uma festa após a mostra do filme que contará com performances de lendas da música, assim como irá presentear Tito e sua nova noiva, Sonia Galineo, com um presente especial para marcar seu recente noivado.


"Estou encantado que Katherine, Tito, Rebbie, Andrew Eastell, Thomas [Mesereau] e Susan [Yu], bem como 100 estrelas estarão presentes no lançamento do meu novo filme. Teremos uma festa na sequência, na qual 20 artistas, que estão no filme, irão se apresentar. Esta festa vai ser histórica!”, disse David, que era amigo de infância do cantor.

Katherine, Tito, Rebbie, André, David e os advogados Thomas Mesereau e Susan Yu – que conseguiram absolver Michael de todas as acusações durante o histórico processo judicial de abuso sexual infantil em 2005 – também participarão de uma entrevista especial para discutir seus envolvimentos no projeto.



O filme, dirigido por Andrew Eastell e produzido por David Gest, promete revelar "as muitas facetas da personalidade" do astro.
Fonte: Michael Jackson Planet

MJ e Rashida: Nós crescemos juntos !

- O mundo não estava preparado pra ELE !



Rashida Jones, a filha do produtor musical Quincy Jones, revelou que tem excelentes recordações de Michael Jackson, mas admite que o pop star era “meio alienígena” para a maioria das pessoas que não o conheciam pessoalmente.

A atriz, de 35 anos, cresceu em volta do Rei do Pop por causa da amizade do cantor com seu pai, que produziu três álbuns clássicos de Michael (Off the Wall, Thriller e Bad), mas diz que sua personalidade excêntrica e sua natureza doce e gentil "não estavam em sintonia" com o resto do mundo.

“Michael basicamente cresceu conosco e tenho um milhão de lembranças dele. Frequentávamos a casa um do outro o tempo todo. Ele era meio “engraçado”, claro, e quando eu era pequena, parecia ter a minha idade e não ser 18 anos mais velho”, disse Rashida à revista Playboy.


Quando Rashida cresceu, passou a sair com Michael. Ela conta que o pop star, que morreu em junho de 2009, aos 50 anos, gostava de dirigir secretamente por Los Angeles jogando água nos outros com uma pistola infantil.

“Quando cresci, nós saíamos pela cidade juntos. Ele usava aquelas máscaras cirúrgicas. Um dia, eu, minha irmã, Michael e Emmanuel Lewis entramos em um carro com pistolas de água, fomos a um cinema e molhamos todo mundo que estava na fila. Eles não tinham a menor ideia de que estavam levando um banho do Rei do Pop.

Fonte: Michael Jackson Planet

O Rei do GUINNESS Book

Quem é REI 


NUNCA perde a MAJESTADE


Embora muitos artistas dominaram 2012 Guinness Book of World Records, Michael Jackson ainda é o rei. Na verdade, ele poderia facilmente ser o Guinness Book of World Records como a celebridade mais reconhecida sempre.

“Thriller” atualmente continua sendo o álbum mais vendido de todos os tempos. Em 07 de fevereiro de 1984, foi introduzido no Livro Guinness de Recordes Mundiais.

Michael possui inúmeros registros, incluindo ter ganho a maior quantidade prêmios Grammy em um ano, mias hit singles nas paradas britânicas em um ano, almo mais vendido de todos os tempos, o mais longo período no n° 1 por um artista de R&B, maior venda de vídeo de música, maior lucro anual para uma estrela pop, música e família de maior sucesso pop.

Em 2012 Michael Jackson estará no Guinness Book com quatro novos recordes:

Maior faturamento póstumo de um artista -Segundo a lista Forbes de 2010, Jackson ganhou 275 milhões de dólares durante o ano, mais do que a soma do resto do Top 10. No primeiro ano de sua morte, foi relatado que o Espólio faturou 1 bilhão e 17 milhões de dólares em receitas, com vendas de mais de 9 milhões nos Estados Unidos e de 24 no resto do mundo. Só em vendas de discos chegaram a 383 milhões de dólares.

Jaqueta mais cara vendida em leilão – A jaqueta mais valiosa vendida em um lilão foi a de couro preta e vermelha que o cantor usou em seu famoso vídeo “Thriller” foi vendida para Milton Verret de Austin, Texas, EUA, por 1 milhão e 800 mil dólares pela Julien’s Auction de Beverly Hills em 26 junho de 2011.


Maior período entre singles no top 40 dos EUA – Michael Jackson detém o record com um período de 39 anos e dois meses entre “Got To Be There” em 6 de novembro de 1971 e “Hold My Hand” em janeiro de 2011.

Maior pôster – As medidas do maior poster são de 52.1m x 51.8m de comprimento cobrindo uma área de 2.698m² representando a imagem do álbum “Michael”. Foi colocado na Rectory Farm, Hounslow, no Reino Unido, em 8 de dezembro de 2010, por uma equipe de promoção da Sony Music. O tempo para instalar o cartaz foi de 3 horas..

Fonte - MJBreakingnews

Michael Jackson e Lisa Presley


O compromisso necessário no casamento, eu acho, foi uma mudança mais difícil pro Michael fazer do que ele tinha imaginado. Eu sinceramente pensava que esse iria durar porque eles pareciam adequados, mas quando tinha um problema, um deles tinha que ceder primeiro e nenhum dos dois sabia como fazer isso. Michael lutou com as exigências da vida conjugal, e eu acho que Lisa Marie lutou com seu isolamento processo criativo. Eu estou descobrindo agora, mas quando você pensa como ela havia crescido, com um pai que estava sempre longe, sempre performando, sempre no estúdio, a última coisa que ela precisava era de um marido ausente. Ela não conseguia entender porquê ele tinha que estar longe o tempo todo, e ele não conseguia entender porquê ela tinha um problema com ele estando no estúdio, algumas vezes dormindo lá. Então, quando Lisa Marie questionou suas decisões, ele pensou, erradamente, que ela queria amarrá-lo.
[...]
Em pouco tempo, Lisa Marie perdeu a paciência. Dezoito meses depois de seu casamento, ela pediu o divórcio.
A coisa mais triste de toda essa separação é que havia amor verdadeiro e amizade entre eles, mas tudo isso foi eclipsado e cicatrizado dentro de alguma luta pelo poder. No final do dia, acabou para duas pessoas com diferentes temperamentos e diferentes perspectivas, mas eu sempre desejei por um compromisso que nunca aconteceu.
Nos meses que se seguiram, eu sei que ela procurou pela Janet, Rebbie e Mãe por conselhos sobre a melhor forma para chegar até Michael, para ver se havia qualquer caminho de volta. Para mim, isso ilustrava o amor que ela tinha por ele. Mas quando meu irmão construiu aquelas paredes, ele as construiu altas. O que eu seu grato é que Michael somente queria saber como um relacionamento real era, e ele queria ser amado, e encontrar amor verdadeiro. Tanto quanto a realidade não deu certo no final, seu coração finalmente conheceu amor verdadeiro e eu acho que uma parte disso ficou com Lisa Marie até o fim.
- Jermaine Jackson, You Are Not Alone

Key Chase - Ela trabalhou para Michael e conta algumas curiosidades sobre a família

Ela disse que preparava pratos para a família e por vezes, para Murray.
Acrescentou que servia para o café de Jackson suco de frutas e granola
com amêndoas ao leite. Para almoçar, Jackson comia com os filhos um menu
que incluia saladas, frango e espinafres.
Chase disse que nunca viu sinais de que Jackson usava drogas. A única
extravagância, segundo ela, eram os tubos de oxigênio: "Normalmente na
parte da manhã, o Dr Murray descia as escadas com um em cada mão'',
conta ele.


Ela conta que nunca perguntou para que serviam ou qual finalidade tinham.
Chase conta que começou a trabalhar em março de 2009 com um telefonema do
assistente de Jackson, Michael Williams. Ele disse que "um cliente"
queria os meus serviços como uma chef pessoal, mas não disse que era
Michael Jackson. "Eu não podia acreditar", disse ele.

Mas antes de começar a trabalhar teve de passar por um teste com outras
três pessoas: os filhos de Jackson. "Eu fui para a casa e as primeiras
pessoas que eu conheci foram as crianças. Começaram a interrogar-me",
disse ela.

Quando as crianças deram a aprovação, ela começou a trabalhar e a desenvolver
uma relação verdadeiramente maravilhosa com eles. Ela lembra que na
maioria dos dias, Jackson queria jantar e almoçar com seus filhos
Prince, Paris e Blanket.

Depois de semanas preparando alimentação saudável, ele escreveu um bilhete
para Jackson com uma sugestão: " Nos pratos, aos sábados, eu poderia
fazer um churrasco de frango e milho cozido, comida mexicana, ou talvez
'soul food" (comida típica negra sul dos Estados Unidos). "

Jackson disse que amou a idéia, mas que, em razão da proximidade da data do
início de sua turnê em Londres, sua alimentação teria que ser saudável,
sete dias por semana. "Ele disse: 'Eu sou um dançarino,' e não posso
comer alimentos que possam me causar cólicas enquanto danço".

A governanta contou também que Michael foi um pai muito divertido e
amoroso e se lembrou do aniversário de 11 anos de Paris, em que o cantor
fez uma festa com performance de acrobatas do Cirque du Soleil.

“O Sr. Jackson era um pai ao estilo Willy Wonka, com seu senso de diversão
maluca. Ele pagou membros da trupe circense do Cirque du Soleil para se
apresentarem no jardim e por toda a casa. Foi mágico e um dos membros
da segurança filmou o dia inteiro. Sei que Paris guarda este vídeo em
seu coração e que o assiste para lembrar do pai."

Chase disse que já visitou as crianças depois que Jackson morreu e eles estão bem.
"Eles têm muitos primos com quem brincar."

A chef prepara um livro intitulado "Digno de um rei", que inclui as
receitas que foram preparadas para Jackson e conta um pouco do tempo que
trabalhou com ele.

"Ele foi uma inspiração para mim", disse ela.

Fonte: Michael Jackson Planet

1 de nov. de 2011

Michael Jackson Immortal Megamix

Escute o "Immortal Megamix" - A Faixa que irá dar estréia do próximo álbum Immortal!