Seis anos antes, em 1993, o cantor tinha já começado a tomar outro analgésico, demerol, durante a digressão de promoção ao álbum «Dangerous». Cascio, amigo de Michael Jackson desde os cinco anos de idade, foi assistente pessoal do cantor e também o seu agente.
O autor de «My Friend Michael» escreve que Jackson passou a tomar as poderosas drogas anestésicas como forma de combater a dor física e o cansaço enquanto andava em digressão.
«Ao longo dos anos, habituei-me a ver médicos a entrar e a sair, especialmente nas últimas digressões, quando o Michael estava sobre enorme pressão e precisava de ajuda para conseguir adormecer», relata Cascio no seu livro.
Frank Cascio afirma que, em 2001, tentou chamar a atenção dos irmãos de Michael Jackson para a preocupante dependência do artista às drogas, mas o cantor acabou por ignorá-los.
«No fim, o sofrimento físico e mental prevaleceu e o Michael morreu na sua busca incansável por conseguir alguma paz interior», lamenta o autor em «My Friend Michael»
Fonte: TVI24
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