Juiz Michael Pastor negou um pedido da defesa de fiança para o médico e ordenou que ele deixasse o tribunal algemado e levado do tribunal sob custódia. Murray enfrenta, também, a provável perda de sua licença médica. As autoridades da Califórnia já haviam suspendido o direito dele ao exercício da profissão.
O médico se declarava inocente da acusação de ter dado uma dose fatal do poderoso anestésico propofol, o que foi considerado como a principal causa da morte de Michael Jackson. O veredicto foi definido após depoimento de quase 50 testemunhas e 22 dias de trabalhos no tribunal, além das cerca de oito horas de deliberação do júri. O julgamento foi focado em verificar se o médico era culpado de abdicar o seu dever ou de agir com negligência criminosa imprudente, causando diretamente a morte de seu paciente.
Fonte: Jornal Do Comercio
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